Bravo para o diretor

No infinito dos pensamentos, podemos descobrir essa paz sem apego a nenhum deles. Cada um é apenas um sussurro da consciência, mas incapaz de tocá-la. Se não resistirmos aos momentos, apenas observando o jogo da experiência, em algum momento, o relaxamento natural está em nós o tempo todo. E isso é felicidade incondicional, quando essas cenas externas não têm ancoragem em nós.

• Sinta a singularidade do espaço desses momentos, que AGORA revelam seus mais belos potenciais. És um criador consciente de cada um desses momentos.
• Criamos criações através da nossa paz interior, visões do coração alinhadas com Tudo O Que É.
• Amas cada toque da realidade e com um sussurro envolves com a tua extraordinária Presença tudo o que observas.
• A consciência constantemente conduz-te a ti mesmo, revelando que és Tu quem És. És Aquele

É uma das maiores ilusões pensar que alguém possa ser a causa da nossa felicidade. Se és feliz contigo mesmo, podes partilhar esse dom com aqueles que se sentem igualmente consigo mesmos. Não podes encher o jarro de alguém se essa pessoa pensa que o seu está vazio.

• Quando as palavras fluem, tornam-se um corredor que leva à luz. Navegam-nos constantemente e nessa mensagem do Coração finalmente paramos. Então, o Silêncio surge naturalmente e contém Tudo.

• Se ainda te consideras vítima de algo: vítima do sistema, vítima numa relação, no local de trabalho - na realidade, sempre se trata da mesma repetição de padrão: sou dependente dos outros. Sou controlado por circunstâncias aleatórias, porque ainda não descobri o Poder da minha Verdadeira Criação. Se vires isso, PODES IMEDIATAMENTE E SEM ESFORÇO libertar esse programa que te controla pela tua identificação com ele.

Observa atentamente.

• Em que acreditas?
• Quais pensamentos te enfraquecem?
• Quais emoções te controlam?

Despe-te Agora dessa capa de condições artificiais e sê nu na Verdade do Teu Coração. Dessa perspectiva, o Mundo parece completamente diferente. Não há vítimas nem carrascos. Juízes e acusados. Terminam esses papéis desconfortáveis. Desapareces para vibrações baseadas no medo, ativadas pela raiva e humilhação. Levanta-te dos joelhos, Mestre.

Começa a aplaudir o Diretor. Realizou-se. E embora a cena seja tua, sentas-te calmamente na plateia e sorris levemente. Amas todo esse teatro, mas já não és dependente dele. Assim como não és dependente de nada.

Belíssimo ser humano, absolve os teus padrões
e torna-te uma POSSIBILIDADE única
sem a certeza de repetições desnecessárias.