Despedindo-se de Narrativas Tóxicas sobre o Amor

Agora, tu, Mulher
Despertas para a tua própria Força!
Paras de implorar e esperar por um gesto de atenção passageira.
Libertas através da Verdade,
a ilusão dessa eterna solidão e espera,
por aquele que apagará a memória
da Unidade projetada exteriormente.

Sem atribuir significados maiores do que o que é, caminhas com a espada da consciência, cortando todas as mentiras. Despertas a ti mesma, para finalmente rires desses dramas cheios de pensamentos de anseio. Por ele? Não, irmã, por Ti!

• Sempre sentiste saudades de ti, dessa beleza e abertura, lavada de dramas e dor.
• Oh sim, agora MESMO podes nos teus próprios braços encontrar o prazer da união.
• Só assim podes libertar os padrões de culpa e de autoaperfeiçoamento, para que ele... Não! Para que TU dances descalça ao ritmo da música do teu Coração.
• Enxuga as lágrimas, Irmã! Sabes Quem És? Quão importante És? Quão única És? Se pudesses ver, ajoelhar-te-ias diante de ti mesma e chorarias de emoção.
• Olha, já ardem todas essas histórias, e tu, estás em pé no monte da consciência, tão descaradamente nua de qualquer aparência de dependência.
• Cortaste com a lâmina da consciência, esse programa tóxico de apego a cenários cheios de rejeição, desvalorização e falta de sentimentos mais profundos. Já não persegues a ilusão.
  

Rejeitada tão resolutamente, elevas-te acima da memória do que é doce e amargo. Escolhes a ti, sem essa identidade artificial na qual o teu mente se apaixonou. Porque o coração permanece no Amor, belo e livre. Podes oferecê-lo a quem quiseres, mas agora escolhes conscientemente.

 

• E Ele... Perguntas, quem é Ele?
  O que quer que escolha, essa é a sua Sagrada Jornada. Isso já não te diz respeito, quando mergulhada no Silêncio, de repente vês o FIM da história de separação.
• Que separação? Que despedida?
  Nada aconteceu de verdade... Na realidade... És.

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